Entre os principais problemas estão a exposição a conteúdo inadequado, atos de violência, cyberbullying e influências tóxicas. Muitos jovens acabam acessando materiais violentos ou sendo alvos de assédio, situações que geram graves consequências emocionais e psicológicas.
As redes sociais têm se mostrado um ambiente cada vez mais perigoso para crianças e adolescentes, expondo-os a uma série de riscos, sem que as grandes empresas responsáveis tomem medidas eficazes para proteger este público.
Entre os principais problemas estão a exposição a conteúdo inadequado, atos de violência, cyberbullying e influências tóxicas. Muitos jovens acabam acessando materiais violentos ou sendo alvos de assédio, situações que geram graves consequências emocionais e psicológicas.
A pesquisa do Instituto Alana, em parceria com o Datafolha, revelou que 85% dos brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem adequadamente crianças e adolescentes. Além disto, 93% apontam que este público fica viciado em internet, enquanto 92% afirmam que é difícil para eles se defenderem sozinhos de conteúdos violentos ou inadequados.
Mesmo com estes dados, as big techs resistem em adotar políticas de proteção mais eficazes e priorizam o lucro gerado pela permanência dos usuários na plataforma. A realidade é que crianças e adolescentes ficam à mercê de influenciadores inadequados, golpes e até mesmo predadores online.
www.bancariosbahia.org.br/William Oliveira