A ampliação da licença-paternidade, do atuais e 5 dias para até 75 dias, é fundamental para a mãe e o recém-nascido. O homem tem direito de se ausentar das atividades laborais para acompanhar, após o nascimento do filho, os primeiros momentos de vida da criança.
Oito em cada 10 homens consideram insuficientes os 5 dias estabelecidos por lei. Pesquisa da consultoria Filhos no Currículo e do Talenses Group, em parceria com o Movimento Mulher 360, apontou que 82% dos homens desejam licença-paternidade estendida. Outros 26% acreditam que a direito deveria ser igual ao da mãe, quer dizer de 120 dias ou mais. Apenas 11% acham suficientes 5 dias.
Entre as mulheres, 41% afirmam que a licença igualitária de 120 dias é ideal para ser praticado pelas empresas. Há um mês, o projeto que aumenta o prazo da licença-paternidade foi aprovado na CDH (Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa) do Senado e vai seguir para CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). org.br
www.bancariosbahia.org.br/Renata Andrade