Grupos ultraconservadores exploram o ambiente das redes sociais, onde 85% dos latino-americanos buscam informações com frequência, para espalhar teorias da conspiração e notícias falsas.
A dificuldade dos brasileiros em identificar fake news é agravada pelo crescimento de uma agenda nazifascista no país, que dissemina desinformação para desestabilizar a sociedade.
Grupos ultraconservadores exploram o ambiente das redes sociais, onde 85% dos latino-americanos buscam informações com frequência, para espalhar teorias da conspiração e notícias falsas.
A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) revelou que o Brasil teve o pior desempenho em uma pesquisa sobre a capacidade de identificar notícias falsas. O estudo, realizado com mais de 40 mil pessoas em 21 países, mostrou que apenas 54% dos brasileiros conseguem distinguir as informações verdadeiras das falsas, abaixo da média global de 60%.
Com a ascensão de movimentos extremistas promotores da desinformação, a capacidade de discernir a verdade torna-se vital para a estabilidade democrática do Brasil.
www.bancariosbahia.org.br/William Oliveira