O avanço dos rendimentos dos brasileiros, resultado da retomada da política de valorização do salário mínimo, a geração de emprego, recuperação econômica e a volta dos programas de inclusão social, feitos pela democracia social em 2023, foi sentida com força pelos brasileiros que mais precisam.
O número de pessoas que vivam na extrema pobreza (R$ 209,00 por mês) saiu de 16,9 milhões em dezembro de 2022 para 9,67 milhões em dezembro de 2023, o menor nível da história. Queda considerável de 7,23 milhões, aponta a FGV (Fundação Getúlio Vargas).
O estudo mostra o bem que a democracia social faz às nações. Ao contrário da política ultraliberal imposta ao país pelos governos Temer e Bolsonaro (2016/2022). No período, os salários pararam de crescer, os empregos sumiram e a fome disparou a ponto de as pessoas disputarem ossos nos lixões dos açougues. Cenas de um Brasil miserável.
Mas, é importante destacar que a redução poderia ser maior, se o bolsonarista Roberto Campos Netos, presidente do Banco Central, parasse de boicotar o crescimento ao manter a Selic em abusivos 10,50% ao ano. A taxa básica de juros nas alturas dificulta a geração plena de emprego e renda, encarece os produtos e eleva o custo de vida.
www.bancariosbahia.org.br/Rose Lima
