Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis da Bahia
/ sexta-feira, novembro 22, 2024
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Venda da Rlam foi crime lesa-pátria

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A RLAM foi vendida por apenas US$ 1,65 bilhão, menos da metade do valor de mercado. O preço real da refinaria era de US$ 3 bilhões, segundo o Ineep (Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). A negociata foi tão absurda que até o BTG Pactual e a XP Investimentos, parceiros do governo, questionaram a transação.

Fica cada vez mais comprovado de que a privatização da refinaria Landulpho Alves (RLAM), na Bahia, para o grupo Mubadala (fundo dos Emirados Árabes), fez parte da negociata do crime de lesa-pátria do governo Bolsonaro.

A RLAM foi vendida por apenas US$ 1,65 bilhão, menos da metade do valor de mercado. O preço real da refinaria era de US$ 3 bilhões, segundo o Ineep (Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). A negociata foi tão absurda que até o BTG Pactual e a XP Investimentos, parceiros do governo, questionaram a transação.

O indiciamento do ex-presidente e de mais 11 pessoas, pela Polícia Federal, por crimes de associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bem público, reforça a tese de que as joias, desviadas e vendidas por Bolsonaro, foi um “mimo” do grupo árabe pela “venda” da Landulpho Alves.

www.bancariosbahia.org.br/Rose Lima

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