De acordo com o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), os setores econômicos com maior número de inclusões foram: trabalho doméstico (43); cultivo de café (27); criação de bovinos (22); produção de carvão (16) e construção civil (12).
O retorno das fiscalizações de trabalho escravo no Brasil flagra mais empresas que submetem os trabalhadores a condições precárias. Mais 248 empregadores foram incluídos na lista suja, que agora conta com 654 nomes. Um recorde.
De acordo com o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), os setores econômicos com maior número de inclusões foram: trabalho doméstico (43); cultivo de café (27); criação de bovinos (22); produção de carvão (16) e construção civil (12).
O trabalho de fiscalização de auditores do trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) é o responsável pela identificação dos casos. As ações contam com o apoio da Defensoria Pública da União, Ministério Público Federal, Ministério Público do Trabalho, da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal.
www.bancariobahia.org.br/Camilly Oliveira