É nítida a melhora no mercado de trabalho desde o início do governo Lula. Desde janeiro, o Brasil criou mais de 1,1 milhão de empregos formais, ou seja, com carteira assinada. Só em julho, o saldo foi de 142.702 postos
É nítida a melhora no mercado de trabalho desde o início do governo Lula. Desde janeiro, o Brasil criou mais de 1,1 milhão de empregos formais, ou seja, com carteira assinada. Só em julho, o saldo foi de 142.702 postos de trabalho.
Os dados do novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) mostram que das 27 unidades federativas, 26 tiveram saldo positivo no mês. Entre os setores que apresentaram maior expansão estão o de serviços, comércio, construção civil e indústria.
Já no recorte por gênero, o mercado de trabalho ainda está desigual. Infelizmente. Foram abertas 98.755 vagas para homens, enquanto para mulheres, se aproximou de 44 mil. A maioria dos postos (75.918) foi ocupado por trabalhadores pardos. Brancos, pretos, amarelos e indígenas ingressaram em 29.985 empregos.
A previsão é de que o ano termine com um total de dois milhões de postos formais a mais em relação a 2022.
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