Atualmente, o Brasil tem 62 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza. Agora, com a retomada do Bolsa Família, a previsão é diminuir em um terço o número de pobres até dezembro
A garantia dada pelo ministro Wellington Dias, do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, de que até o fim do ano o governo vai tirar mais de 20 milhões de pessoas da pobreza extrema, reflete a enorme diferença entre o fascinazismo ultraliberal que infernizou o Brasil por seis anos – dois com Temer e quatro com Bolsonaro – e a democracia social que emergiu das urnas com a vitória de Lula na eleição do ano passado.
O país voltou ao Mapa da Fome, medido pela ONU, com a agenda ultraliberal antipovo imposta pelos governos Temer e Bolsonaro, chegando a atingir o desumano índice de 33,1 milhões de famintos e 116 milhões de pessoas em insegurança alimentar, ou seja, que não conseguem fazer três refeições diárias.
Atualmente, o Brasil tem 62 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza. Agora, com a retomada do Bolsa Família, que assegura mensalmente R$ 600,00 por família mais R$ 150,00 por criança e R$ 50,00 por adolescente, além do resgate de outros importantes programas sociais extintos nos últimos anos, a previsão é diminuir em um terço o número de pobres até dezembro e novamente retirar o país do Mapa da Fome antes mesmo do fim do governo Lula.
www.bancariosbahia.org.br
