Pesquisa Datafolha revela que, em março, 23% das famílias brasileiras não tinham alimentos suficientes em casa. O índice é bem alto. No entanto, 10% abaixo do registrado em julho de 2022, quando 33% não se alimentavam bem
O combate à fome é prioridade do governo Lula, que garantiu recursos para retomar o Bolsa Família e manter o valor de R$ 600,00, mais R$ 150,00 por criança de até 6 anos para os beneficiários. Os esforços começam a dar resultados.
Pesquisa Datafolha revela que, em março, 23% das famílias brasileiras não tinham alimentos suficientes em casa. O índice é bem alto. No entanto, 10% abaixo do registrado em julho de 2022, quando 33% não se alimentavam bem.
Entre os contemplados com o Bolsa Família, 32% afirmaram que a situação econômica do Brasil melhorou nos últimos meses. O levantamento deixa claro que a luta contra a fome é dura e precisa de um esforço de muitos setores da sociedade.
A exemplo do Banco Central, que insiste em manter a Selic em 13,75%, travando a geração de emprego e a retomada do crescimento, o que, sem dúvidas, reduziria ainda mais a fome.
A pesquisa ainda mostra que 62% das pessoas entrevistadas tinham comida em quantidades suficientes em casa, ante 56% em outubro de 2022. Outras 15% afirmaram ter mais do que o suficiente.
A falta de alimentos em quantidade suficiente ocorre mais entre as mulheres (27%) e moradores da região Nordeste (30%). Esta parcela da população deposita a expectativa no governo Lula.
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