No dia 28 de junho de 1969, em Nova York, ocorreu um episódio que marcou a história do movimento LGBTQIA+. No bar Stonewall, frequentado majoritariamente por pessoas desse grupo, a polícia fazia batidas com frequência para tentar impedir festividades e comemorações.
A revolta contra as atitudes dos policiais durou duas noites. No ano seguinte, foi realizada a 1° Parada do Orgulho LGBT, em 1° julho, para relembrar a resistência contra a iniciativa da polícia. Atualmente, essas paradas são feitas no mundo inteiro, e em várias cidades do Brasil – a da cidade de São Paulo é a maior de todas e atrai turistas de outros municípios e países. Em 2019, por exemplo, levou 3 milhões de pessoas às ruas.
Ainda hoje, 63 países ainda consideram crime a relação homoafetiva, aponta o relatório “Homofobia de Estado”, produzido pela Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexuais (ILGA).
No último 17 de maio, às Federações Sindicais Internacionais (FSIs), grupo da qual a Internacional de Serviços Públicos (ISP) faz parte, emitiu uma declaração conjunta (https://psishort.link/52r) em que abordam os preconceitos e discriminações sofridos por trabalhadoras e trabalhadores LGBTI e destacam a necessidade de se lutar para que os locais de trabalho sejam livres desse tipo de violência.
Para celebrar esta data, com apoio da DGB, o Comitê LGBTQIA+ do Brasil e o Comitê LBGTIQ+ Interaméricas, ambos da ISP, realizarão, às 19 horas de Brasília, o Webinário “Resistência e inclusão LGBTQIA+ no cenário pandêmico no mundo”.
Para participar, inscreva-se em:
https://us02web.zoom.us/meeting/register/tZMudu-qqj0sH938DxrfnRK1GuyOI5JKRVTN
