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O Brasil é o país que mais mata travestis e mulheres trans no mundo, de acordo com pesquisa do instituto TransEurope. A cada 36 horas um LGBT é assassinado no Brasil.
No mundo do trabalho a situação continua emblemática, 90% das travestis brasileiras estão fora do mercado de trabalho formal, de acordo com a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA).
A primeira necessidade do LGBT trabalhador, portanto, é a de sobreviver. Caso consiga superar a idade média de 36 anos atribuída a esta população, a segunda necessidade básica é a de acessar o mercado de trabalho formal.
Precisamos intensificar e promover ações afirmativas para superar de vez tanta violência e desigualdade
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Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho – Delegacia Sindical na Bahia
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