Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis da Bahia
/ sexta-feira, novembro 22, 2024
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Saiba porque nós frentistas somos contra as bombas de autosserviço

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1 – Porque elas ameaçam os empregos de 500 mil frentistas,

2 – Expõem os clientes a acidentes e ao contato com substâncias cancerígenas, 

3 – E porque o salário do frentista representa menos de 2% do custo do combustível. 

A ameaça do self-service continua

No final da década de 1990, os trabalhadores dos postos de combustível se mobilizaram para garantir seus empregos. Liderado pela Fenepospetro, o movimento pressionou pela proibição das bombas de autosserviço nos postos, o chamado self-service.

Graças à pressão dos trabalhadores, várias leis foram aprovadas nos municípios e estados, até que a lei federal nº 9.956 foi sancionada em janeiro de 2000, proibindo as bombas de self-service em todo o território nacional.

Só que os defensores do autosserviço não desistem de tentar derrubar a proibição. Hoje, vários projetos tramitam no Congresso com esse objetivo. Em março de 2021, conquistamos uma vitória parcial com a publicação de parecer contrário a um deles na Comissão de Trabalho da Câmara, mas a ameaça continua.

“Precisamos nos manter vigilantes para manter a proibição. O autosserviço só interessa aos empresários inescrupulosos, que não se importam com a segurança dos clientes nem com a função social das empresas, que é gerar empregos e riquezas para o país”, aponta o presidente da Fenepospetro, Eusébio Pinto Neto.

www.fenepospetro.org.br

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