Sem políticas públicas de incentivo à educação e de geração de renda e trabalho, os jovens trabalhadores de 18 a 24 anos foram os mais prejudicados pela pandemia do novo coronavírus. No quarto trimestre do ano passado, quase 4,1 milhões estavam à procura de emprego no Brasil de Bolsonaro.
Segundo os dados da Carta de Conjuntura, do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), a taxa de desocupação entre os jovens saltou de 23,8%, no quarto trimestre de 2019, para 29,8%, no mesmo período de 2020.
No recorte por escolaridade, o desemprego foi maior para os trabalhadores com ensino médio incompleto. O percentual saiu de 18,5% para 23,7%. No último trimestre do ano passado, a taxa de mulheres desempregadas foi superior a dos homens, com 16,4% e 11,9%, respectivamente.
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