Mesmo com restrições de isolamento social, a informalidade voltou a crescer no país, atingindo mais de 29 milhões de pessoas. De acordo com a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) Contínua, da última semana de maio para a primeira semana de junho, a taxa subiu de 34,5% para 35,6%.
A pesquisa realizada com o apoio do Ministério da Saúde tem o objetivo de registrar os impactos do coronavírus no mercado de trabalho. Pelo levantamento, das 170 milhões de pessoas com idade para trabalhar, somente 83,7 milhões estavam ocupadas.
Outro dado informado é a queda do número de pessoas ocupadas que estavam temporariamente afastadas do trabalho (em quarentena ou férias coletivas) devido ao isolamento social. Caiu de 14,5 milhões para 13,5 milhões.
Por conta do distanciamento social, 9,7 milhões de trabalhadores ficaram sem remuneração. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica), o número corresponde a 11,7% da população ocupada do país.
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