Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis da Bahia
/ sexta-feira, novembro 22, 2024
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Desemprego: As propostas dos 13 candidatos à Presidência para gerar emprego e renda

Unemployed people line up to fill out applications while looking for job opportunities in downtown Sao Paulo, Brazil August 6, 2018. REUTERS/Paulo Whitaker
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PAULO WHITAKER / REUTERS, Desempregados formam fila no centro de São Paulo.

Estímulo à construção civil como fórmula para gerar postos de trabalho imediatos é ponto defendido por diversos presidenciáveis. Desemprego atinge 13 milhões de brasileiros.

Débora Melo / www.huffpostbrasil.com

O Brasil tem hoje 13 milhões de desempregados, de acordo com o levantamento mais recente do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgado no final de julho.

Há, no entanto, um dado ainda mais alarmante: falta trabalho para 27,6 milhões de brasileiros, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) trimestral, divulgada na última quinta-feira (16) pelo IBGE.

O número se refere à chamada força de trabalho subutilizada, que inclui os desempregados, os subocupados (que trabalham menos de 40 horas por semana), os desalentados (que desistiram de procurar emprego) e os que poderiam estar ocupados, mas não trabalham por razões diversas.

Se no debate da Band, no último dia 9, alguns candidatos evitaram dizer de forma objetiva como pretendem combater o desemprego no Brasil, no debate da RedeTV!, transmitido na sexta-feira (17), a geração de emprego e renda foi o tema mais discutido pelos presidenciáveis.

O estímulo à construção civil como fórmula capaz de gerar postos de trabalho rapidamente é um ponto defendido por diversos candidatos: Ciro Gomes, Geraldo Alckmin, Guilherme Boulos e Marina Silva têm levantado essa bandeira em debates e entrevistas. A proposta também foi incluída nos planos de governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT, e de Eymael (DC).

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