Dois períodos foram analisados. Entre 2020 e 2022, no governo Bolsonaro, a quantidade de brasileiros desnutridos era de 10,1 milhões. Já entre 2021 e 2023, já contando o primeiro ano de Lula na presidência, o número caiu para 8,4 milhões. O índice saiu de 4,7% para 3,9% da população.
Um dado que comprova que as ações de proteção social do Estado salvam vidas e beneficiam a população vulnerável. De acordo com relatório “O Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo”, da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), 2,3 milhões de brasileiros saíram da situação de desnutrição de 2020 a 2023.
Dois períodos foram analisados. Entre 2020 e 2022, no governo Bolsonaro, a quantidade de brasileiros desnutridos era de 10,1 milhões. Já entre 2021 e 2023, já contando o primeiro ano de Lula na presidência, o número caiu para 8,4 milhões. O índice saiu de 4,7% para 3,9% da população.
Os dados mostram que o Brasil reduziu a quantidade de desnutridos mais do que a proporção do conjunto dos países da América Latina e Caribe e do mundo.
Os países latino-americanos registraram queda de 43,7 milhões de desnutridos para 43,4 milhões, recuo de 0,68%. No mundo, a quantidade saiu de 725,1 milhões para 722 milhões, diminuição de 0,42%. Segundo o relatório, do ponto de vista global, em 2023, entre 713 milhões e 757 milhões de pessoas podem ter enfrentado a fome, o que significa uma a cada 11 pessoas.
Diante do cenário, a FAO afirma que os dados do relatório “lançam uma sombra sobre a possibilidade de alcançar a Fome Zero”, um dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), da Agenda 2030 da ONU.
www.bancariosbahia.org.br/Ana Beatriz Leal