No ano passado foram registradas 3,4 milhões de possíveis violações de direitos humanos, aumento de 41% em relação a 2022. O alerta vai para a violência policial. No período compreendido entre julho e setembro, quando ocorreram uma série de operações, 394 pessoas morreram na Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo.
As Américas estão entre as regiões mais perigosas para fazer a defesa dos direitos humanos e o Brasil está entre os sete países de grandes riscos. As pessoas que defendem a terra e o meio ambiente são as mais expostas, aponta relatório da Anistia Internacional.
No ano passado foram registradas 3,4 milhões de possíveis violações de direitos humanos, aumento de 41% em relação a 2022. O alerta vai para a violência policial. No período compreendido entre julho e setembro, quando ocorreram uma série de operações, 394 pessoas morreram na Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo.
O relatório destaca ainda que o Brasil continua entre os mais desiguais do mundo, com impactos desproporcionais sobre os povos indígenas, negros, mulheres e pessoas trans. Em relação à violência de gênero, por exemplo, oito mulheres foram vítimas por dia em 2023.
Outro alerta é sobre as agressões aos povos indígenas, com destaque à crise humanitária vivida pelos Yanomami. O documento faz análise de violações em 156 países do mundo.
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