Das 1.500 fiscalizações em 2023, o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) indica que a maioria – 89% – das crianças e adolescentes estavam em atividades inseridas na Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil, que engloba a venda de bebidas alcoólicas, coleta de lixo, oficinas mecânicas, comércio ambulante e trabalho na construção civil.
O trabalho infantil impede muitas crianças e adolescentes de uma infância normal e saudável. Só no ano passado, 2.564 jovens foram resgatados da situação de exploração infantil. Deste total, 75% foram meninos e 25% meninas.
Das 1.500 fiscalizações em 2023, o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) indica que a maioria – 89% – das crianças e adolescentes estavam em atividades inseridas na Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil, que engloba a venda de bebidas alcoólicas, coleta de lixo, oficinas mecânicas, comércio ambulante e trabalho na construção civil.
No recorte por unidades da federação, o Mato Grosso do Sul lidera com 372 resgates infantil. Logo atrás, Minas Gerais, São Paulo, Ceará, Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Pernambuco, Maranhão e Bahia, com números entre 105 e 326.
Desenvolver essas atividades durante a infância pode acarretar graves riscos ocupacionais e repercussões à saúde de pessoas entre cinco e 17 anos de idade. Por isso, é fundamental adotar diversas estratégias e políticas para combater o trabalho infantil.
www.bancariosbahia.org.br/Angélica Alves