Mesmo sob ataque, o governo Bolsonaro cortou drasticamente as verbas, que chegaram a R$ 4,1 bilhões em 2021, o menor repasse na história, o SUS foi fundamental com combate e controle da pandemia de Covid-19, atendendo toda a população que precisava de tratamento.
No Dia Mundial da Cobertura Universal da Saúde é importante dar destaque para o SUS. Embora tenha sofrido diversos ataques nos últimos seis anos – com Temer e Bolsonaro – o Sistema Único de Saúde ainda é referência mundial. Qualquer pessoa, de todas as partes do planeta, independentemente de raça ou classe social pode ser atendida.
Agora, com a retomada da democracia social, a saúde voltou a ter a atenção necessária, com a Estratégia Nacional para o Desenvolvimento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde. O investimento estimado é de R$ 42 bilhões até 2026, com objetivo de reindustrializar o país e reduzir a dependência de insumos estrangeiros na saúde.
A estratégia conta com seis programas estruturantes, para fortalecer a produção nacional de itens essenciais ao SUS e combater o crescente déficit comercial no setor. O déficit, que era de US$ 11 bilhões em 2013, agora atinge US$ 20 bilhões.
Vale ressaltar a singularidade do SUS, em contraste com sistemas como o dos Estados Unidos, que qualquer atendimento tem um valor fora da realidade dos cidadãos.
www.bancariosbahia.org.br