A imensa maioria (70,1%) trabalha na informalidade, quer dizer, sem garantias e direitos. A pesquisa mostra ainda que 97,3% dos motoristas de aplicativos e 84,3% dos entregadores afirmaram que os apps determinavam o valor a ser recebido em cada tarefa, o que mostra a dependência das plataformas.
Cerca de 1,5 milhão de trabalhadores no Brasil estavam envolvidos em atividades relacionadas a plataformas digitais e aplicativos de serviços em 2022, segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua.
A imensa maioria (70,1%) trabalha na informalidade, quer dizer, sem garantias e direitos. A pesquisa mostra ainda que 97,3% dos motoristas de aplicativos e 84,3% dos entregadores afirmaram que os apps determinavam o valor a ser recebido em cada tarefa, o que mostra a dependência das plataformas.
Os trabalhadores de aplicativos também passam mais horas semanais em atividade (46 horas) do que a média dos ocupados do setor privado (39,6 horas) e contribuíam menos para a Previdência.
Entre os entrevistados, 52% estavam envolvidos em aplicativos de transporte de passageiros, enquanto 39,5% trabalhavam em aplicativos de entrega de comida e produtos, e 13,2% em serviços de prestação de serviços.
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