No ano passado, com Bolsonaro, 62,5 milhões de pessoas viviam abaixo da linha pobreza, sendo 17,9 milhões estavam na miséria total. O estudo da USP (Universidade de São Paulo) vai além e mostra que a população negra, historicamente marginalizada, carrega o peso esmagador da desigualdade. Entre os que vivem na miséria, 71% são negros.
A democracia social tem melhorado o cenário do país. A economia mostra sinais de recuperação, os empregos voltaram a aparecer, a retomada de importantes políticas públicas ajudou a tirar milhões da miséria. Mas, os retrocessos da agenda ultraliberal imposta pelos governos Temer e Bolsonaro são tão profundos que, apesar da melhora, 45 milhões de brasileiros devem permanecer na pobreza.
No ano passado, com Bolsonaro, 62,5 milhões de pessoas viviam abaixo da linha pobreza, sendo 17,9 milhões estavam na miséria total. O estudo da USP (Universidade de São Paulo) vai além e mostra que a população negra, historicamente marginalizada, carrega o peso esmagador da desigualdade. Entre os que vivem na miséria, 71% são negros.
Daí a importância de política públicas, como o Bolsa Família e as cotas nas universidades. Somente em 2023, a estimativa é de que 10,7 milhões de pessoas saiam da pobreza, graças ao programa social, recorde que representa redução de quase 20% na miséria do país.
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