As Centrais CUT, Força Sindical, UGT, Intersindical, CTB, Nova Central, CSB e CSP-Conlutas se reuniram nesta terça (2), em São Paulo, para traçar as ações de resistência às indicações do governo Temer sobre colocar a reforma da Previdência em votação após as eleições.
Os dirigentes divulgaram uma nota conjunta, em que refirmam: “Se o governo insistir em atacar a Previdência Social Pública, o Brasil irá parar mais uma vez”.
Leia a íntegra da nota:
EM DEFESA DA APOSENTADORIA PÚBLICA
Se botar pra votar, o Brasil vai parar!
Reunidas nesta terça-feira, 02 de outubro, as Centrais Sindicais CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central, CSB, CSP-Conlutas e Intersindical reafirmaram sua posição contrária a qualquer proposta de reforma que fragilize, desmonte ou reduza o papel da Previdência Social Pública.
Em 2017, fizemos uma Greve Geral que mobilizou mais de 40 milhões de trabalhadores e trabalhadoras em defesa da aposentadoria.
Se o governo insistir em atacar a Previdência Social Pública, o Brasil irá parar mais uma vez.
Não aceitaremos que a classe trabalhadora pague mais uma vez a conta. Não aceitaremos o desmonte e entrega da Previdência Social para o sistema financeiro.
A sociedade deseja paz, liberdades democráticas, segurança e respeito aos seus direitos, que só virão com a garantia do emprego, salário digno e do acesso a direitos fundamentais como saúde, educação e aposentadoria digna.
São Paulo, 02 de outubro de 2018.
Vagner Freitas – Presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT)
Miguel Torres – Presidente Interino da Força Sindical
Ricardo Patah – presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT)
Adilson Araújo – Presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB)
José Avelino (Chinelo) – Presidente Interino da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB)
José Calixto Ramos – Presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST)
Edson Índio – Secretário Geral da Intersindical
Atnagoras Lopes – Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas
www.agenciasindical.com.br