A mediação, que ocorreu nesta quinta 28 de abril, na sede do Ministério Público do Trabalho -MPT, para tratar do Inquérito Civil acerca da Anulação da CCT 2021-2023, não avançou; isso porque o sindicato patronal, mais uma vez, demonstrou intransigência ao se negar a discutir a anulação da Convenção Coletiva de Trabalho – CCT, afirmando que não existe possibilidade de renegociação por parte do sindicato patronal.
Para o Sinposba a postura dos patrões expressa uma total falta de respeito com a categoria que reprovou em assembleia a proposta da CCT, ora assinada à revelia. Diante dos fatos o Sindicato irá aguardar o parecer do procurador do Ministério Público do Trabalho, Marcelo Castagna Travassos de Oliveira, para dar os devidos encaminhamentos.
A mediação contou com a participação, além do presidente e diretores do Sinposba, do diretor da Federação Nacional dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo – Fenepospetro, Luiz Arraes, que reconhece as perdas da categoria e propõe a ambos os sindicatos que reinicie as negociações a partir de 1º de maio, no que se refere as cláusulas econômicas.