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29Os diretores do Sinposba: Antonio José Santos, Daniel Souza, Lucineide Sampaio, Eduardo Silva, Welson Mesquita, Fernando Vilas Boas, Luciano Santana, Antonio Souza, Wilson Conceição, Luciene Souza, Lázaro de Souza, Edmilson Santos, Antonio Márcio Sousa, Manoel Carlos Pereira e Antonio do lago estão percorrendo os postos de combustíveis de Salvador, na região de Camaçari e Lauro de Freitas, fazendo trabalho de base distribuindo botton e panfleto alusivos à Campanha do “Outubro Rosa,” que estimula às mulheres a prevenirem o câncer de mama, e para distribuírem o jornal do Sindicato e conversarem com os colegas sobre o descaso dos patrões com relação aos direitos da categoria nesta Campanha Salarial 2020.
Reproduzimos a matéria do jornal do Sindicato para lembrarmos que já estamos no mês de outubro de 2020, e que os patrões não dão a mínima atenção aos nossos direitos. Não responderam aos ofícios do Sinposba solicitando que as negociações acontecessem. Só restou à entidade acionar o MPT para mediar as negociações.
Fingem que não existimos
Os patrões de revenda de combustíveis da Bahia não dão a mínima atenção aos nosso direitos; fingem que não existimos quando se trata de reajuste salarial e da nossa pauta de reivindicações. Nós, os trabalhadores e trabalhadoras, por sermos categoria que exerce atividade essencial à sociedade, não paramos de trabalhar na pandemia da covid 19; durante os meses de março a outubro de 2020 estamos expostos, a mais um inimigo invisível, o coronavírus, garantindo os altos lucros do setor.
No entanto, o sindicato patronal se nega a responder os diversos ofícios do nosso Sindicato, reiterando a solicitação para começar as negociações da Campanha Salarial 2020, e apreciar nossa pauta, entregue em 28 de fevereiro. Diante do descaso, a Diretoria do Sinposba não teve escolha, solicitou mediação da negociação ao Ministério Público do Trabalho – MPT e aguarda a data da primeira audiência.
Tá na hora de lutar!
A pandemia, além de milhares de vítimas, lágrimas e luto, escancarou a pobreza, a desigualdade social e a crise econômica instalada no País. Nas casas das famílias brasileiras sobra desemprego em alta e desalento, na mesa falta arroz e feijão.
Chega de desrespeito, a hora de virar o jogo para nossa categoria é agora; com mobilização nos locais de trabalho e resistência, porque na Campanha, que acontece todos os anos, não se discute apenas o reajuste salarial, são discutidos também outros pontos da nossa Convenção Coletiva de Trabalho – CCT, como horas-extras, benefícios, direitos sociais e sindicais.
“ Preservar empregos, garantir direitos”, é o slogan da nossa Campanha Salarial, não aceitamos menos, merecemos mais!
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